Celebrando e Brincando

Nesse final de ano, a Cognitive realizou um encontro no parque da Jaqueira.

Jogos, brincadeiras e lanche: tudo com o objetivo de exercitar o cérebro e descontrair para a chegada de um novo ano.

Confira alguns momentos.

Férias!!!! E agora o que fazer com as crianças?????

Aproveitem esses dias para curtir os pequenos e realizar brincadeiras.

Aí estão algumas dicas.

Elefante Colorido

 

 

Um participante é escolhido para comandar, no caso de crianças mais novas o ideal é que seja um adulto. Ele fica à frente dos demais e diz: “Elefantinho colorido!”. Os outros respondem: “Que cor?”. O comandante então grita o nome de uma cor e os jogadores correm para tocar em algo que tenha aquela tonalidade.

Quanto mais longe o acesso a cor, mais difícil o jogo fica. Para os mais velhos a brincadeira ficará mais divertida se o comandante perseguir os outros participantes e tentar capturá-los antes que eles cheguem à cor. O primeiro capturado vira o próximo comandante.

 

Mamãe, posso ir? 

 

Trace duas linhas no chão com uma distância de pelo menos 5 metros entre elas. Quem for escolhido para ser a ‘mamãe’ ou o ‘papai’ fica à frente de uma das linhas, de costas para o resto do grupo. Os outros participantes ficam enfileirados lado a lado sobre a linha oposta. Um a um, eles tentam chegar até a 'mamãe' recitando o seguinte diálogo:

- “Mamãe, posso ir?” - pergunta o jogador.
- “Pode” - a ‘mamãe’ responde.
- “Quantos passos?” - pergunta o jogador.

A ‘mamãe’ escolhe o número e o tipo de passo que o participante deve andar. Por exemplo:
- “Dois, de passarinho”

O jogador dá dois passos pequeninos para frente. Se forem passos de cachorro, o jogador anda de quatro. Se forem passos de elefante, o jogador dá passos grandes. Vence quem chegar primeiro até a mamãe.

Dica: para deixar a disputa mais difícil, o participante que lidera a brincadeira – o ‘papai’ ou ‘mamãe’ – também pode mandar os jogadores darem passos A ‘mamãe’ escolhe o número e o tipo de passo que o participante deve andar. Por exemplo:
- “Dois, de passarinho”

O jogador dá dois passos pequeninos para frente. Se forem passos de cachorro, o jogador anda de quatro. Se forem passos de elefante, o jogador dá passos grandes. Vence quem chegar primeiro até a mamãe.

Dica: para deixar a disputa mais difícil, o participante que lidera a brincadeira – o ‘papai’ ou ‘mamãe’ – também pode mandar os jogadores darem passos

Mais dicas ainda está semana. Não perca!!!

Fonte://delas.ig.com.br/filhos/brincadeiras/

Piquenique no Parque

Leia as palavras e encontre as figuras correspondentes na cena.
Clique na figura.

Objetivo: trabalhar a percepção visual

Fonte: http://criancas.uol.com.br/atividades/brincadeiras/piquenique-no-parque.jhtm

Mouse Invertido

O desafio é mover o mouse até chegar ao alvo.
Lembre-se está tudo invertido.
Clique no alvo e boa sorte!!!!!

Habilidades específicas:
- representação visual espacial (córtex parieto-occipital)
- representação somestésica espacial (córtex parietal)
- controle motor (córtex frontal motor)
- coordenação sensório-motora (cerebelo)

Fonte http://www.cerebronosso.bio.br/recalibrao-sensrio-motora-mous/

Aprendizado

Quanto mais usar seu cérebro, melhor ele fica.

Por isso a necessidade de exercitá-lo. O processo de aprendizado acontece através da modificação efetiva do cérebro a medida que é usado que resulta em um desempenho cada vez melhor.   

A base do aprendizado é considerada a modificação das sinapses, ou seja, das conexões entre neurônios no cérebro.

A modificação sináptica com o uso acontece a vida toda, ainda que mais facilmente quando somos jovens. E mais: é um processo rápido, que já pode ser observado assim que um novo comportamento é aprendido.

Como é incremental, associando informações, o aprendizado de programas complexos – dirigir, escrever, tocar piano, jogar basquete – precisa acontecer aos poucos, em degraus de complexidade crescente. E mais: como é um processo direcionado pelo uso bem-sucedido, o aprendizado depende de prática e motivação.

Quanto mais se pratica, mais chance o cérebro tem de reforçar as modificações sinápticas que constituem o que está sendo aprendido.

 

Fonte: http://www.cerebromelhor.com.br/aprendizado.asp